segunda-feira, 25 de junho de 2012

Humanidade


Olá querida humanidade.
Humanidade que sem humanidade mata e se corrói, que como humana que é, erra, protesta e chora. Chora pela falta de humanidade já na humanidade enraizada, pelo excesso de racionalidade no ser humano julgado o único racional.
Humanidade que se perde mesmo estando já perdida, que lamenta pelo sangue que ela mesmo faz verter. Humanidade que julga e condena a falta de tal, e ao mesmo tempo levanta a faca para que ela mesmo se extingua.
Humanidade que humaniza a natureza, a fauna, a flora, da maneira mais desprezível possível.
Sim, esta humanidade que seus humanos que se julgam humanizados e racionais e que se acham humanizados o bastante para ter a única coisa que resta nessa humanidade desumanizada: podridão.

Sabe, um dia me disseram que tudo acontecia em seu determinado tempo.
Que as flores desabroxavam na primaveira, que as chuvas abundantes caíam em janeiro, que às seis da tarde o sol se punha.
Sempre me falaram que tudo ocorre em um tempo certo, que imprevistos são necessários e paciência é algo fundamental.
As coisas têm sua finalidade prevista, não acontecem por simples acaso ou força maior chamada destino. Bem, isso é o que me diziam...
Mas sabe da melhor?
Eles estavam certos.

Doe-se


Na minha insignificante opinião...
Quem ama, seja irmão, parente, amigo ou o caralha4, não necessariamente muda, mas pelo menos se "molda" e tenta ser mais digno do amor que recebe.
Não fica infernizando a vida dos outros com o jeito egoísta e ignorante de ser, sem tentar melhorar e fazendo mal a quem supostamente "ama".
Depois de aprontar mil e fazer de tudo pra ser odiado, mandar que ama no facebook, sendo que o único amor é sua própria imagem idolatrada no espelho.
E quando desistem de gente assim, o dito cujo diz que é porque fulano não presta mesmo.
Não é atoa que pessoas desse naipe acabam sozinhas não suportando a própria companhia.